Plástica Ocular
A Oftalmologia abrange diversas especialidades, tal subdivisão inclui plásticas oculares ou oculoplástica. Essa intervenção cirúrgica vai além dos aspectos estéticos e são requeridos para problemas que afetam as pálpebras, órbitas e vias lacrimais. Mesmo não possuindo uma finalidade diretamente à estética, a plástica ocular também pode ser utilizada para rejuvenescimento do supercílio e maçãs do rosto, por exemplo.
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Em quais casos a plástica ocular pode ser utilizada?
Problemas oculares podem ser frequentes, visto que os olhos estão expostos a diversos fatores prejudiciais, além disso, existem casos dos quais que o paciente já desenvolve de fora hereditária. Dentre os problemas onde é necessária uma plástica ocular estão:
Bleferoplastia: por mais que não seja o nome de uma condição, a bleferoplastia é uma plástica ocular que repara o excesso de pele na região das pálpebras, que deixam um dos olhos ou ambos caídos e assimétricos. A retirada da pele acumulada das pálpebras consiste na melhora inclusive da visão do paciente por meio da plástica ocular.
Entrópio: um problema que atinge as pálpebras, o entrópio tem seu principal sintoma causado pelo dobramento da região inferior das pálpebras, gerando o contato dos cílios com o globo ocular, acarretando em uma fricção que causam traumas e feridas na região da córnea.
Ectrópio: patologia contrária do entrópio, o problema causa o dobramento das pálpebras para fora, impedindo o fechamento dos olhos de forma natural, deixando os olhos secos, visto que as lágrimas não se espalham pelos olhos.
Obstrução lacrimal: as lágrimas não exercem a função apenas de expor os sentimentos de alegria ou tristeza, a substância também contém sais minerais, proteínas, gorduras e água com a função de limpar os olhos, quando por exemplo, um cisco ou sujeira cai na região. Produzidos pelas vias lacrimais, a produção das lágrimas pode ser obstruída, causa o ressecamento dos olhos, sendo chamado de Síndrome do Olho Seco.
A plástica ocular pode intervir nestes casos para a correção das funções naturais da estrutura que, quando apresentam anomalias, podem acarretar em problemas oculares desenvolvidos por tais alterações nas pálpebras e vias lacrimais. Depois da cirurgia, manter as visitas ao oftalmologista se fazem necessárias para a cicatrização da região onde a cirurgia foi realizada e para o acompanhamento da evolução do quadro apresentado pelo paciente antes da intervenção.
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